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#coronavírus

  • Caroline Fabro
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  • abril 20, 2020

11 DICAS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE EM TEMPOS DE HOME OFFICE

O Brasil foi um dos países no mundo com decreto de isolamento social desde que o Novo Coronavírus se mostrou presente em território nacional. Desde então, que a população, incluindo tanto estudantes quanto trabalhadores têm buscado maneiras para praticar o home office com produtividade proporcional à rotina anterior ao COVID-19.  Diversas são as dificuldades encontradas em um ambiente caseiro quando comparado ao ambiente de trabalho. Uma pesquisa¹ demonstrou que, entre as principais dificuldades encontradas por funcionários de uma empresa está no ambiente de trabalho inadequado – a própria casa -, além da perda de comunicação direta com colegas. 

Já para estudantes e acadêmicos, as dificuldades em manter uma rotina de estudos em casa envolvem muito mais uma questão de manejo de distrações e cuidados com rotina. Somado a isso, há aqueles que ainda enfrentam o desafio do Ensino à Distância, uma atividade imposta de forma necessária e  imediata em algumas escolas e universidades. Para você entender melhor sobre custos-benefícios do EAD para o contexto atual, essencialmente no curso de Medicina, você pode acessar nosso outro blog-post, no qual abordamos tal assunto.

No momento que estamos vivendo de pandemia, já entendemos que não podemos estagnar os neurônios, tampouco paralisar pelo medo e incertezas do futuro, mesmo em estado de isolamento. Então, para isso, a MedBeta trouxe onze dicas que podem te auxiliar no manejo do home office associado à manutenção de qualidade de vida e estado psicológico ao enfrentar este cenário. 


1. Rotina e Cronograma são essenciais

Para quem estuda ou trabalha fora de casa, estar em casa neste momento pode fazer seu cérebro interpretar como momento de descanso e procrastinação. A maneira para fugir deste vício é enganando seu cérebro. Como? Crie uma rotina de horários, acordando cedo e dormindo horas proporcionais à época pré-COVID. Não se permita dormir durante tardes inteiras tampouco desenvolver rotina de férias. Somado a isso, desenvolva um cronograma de atividades para o seu dia, trabalhar com metas te fará se sentir mais produtivo e estimulado.

2. Se arrume como se fosse estudar ou trabalhar

Ficar de pijama durante o dia todo pode ser confortável, mas é um hábito capaz de te levar à procrastinação. Associado ao desenvolvimento de uma rotina de horário para acordar, se arrume como se estivesse saindo de casa. Isso auxilia tanto para estimular seu cérebro a funcionar energicamente, como fomenta a auto-estima.

3. Divida seu dia e busque autoconhecimento

Quando me refiro à autoconhecimento, é na busca por entender como você funciona e quais seus horários de maior produtividade. Para isso, divida seu dia em manhã, tarde e noite, e teste durante alguns dias, qual o seu melhor horário para estudo. Há quem funcione bem pela manhã, à quem seja absolutamente produtivo na madrugada. Avalie-se e adeque-se a isso. 

4. Concentre-se

Todo acadêmico já provavelmente viveu dias de estudo que duraram horas com um rendimento de conhecimento próximo de zero. Isso porque, abstrações são reais e perder a concentração pode ser muito fácil. Então, para isso, crie hábitos como desligar o celular durante os estudos para se distanciar de distrações como as redes sociais. Se isto não for suficiente, faça uso de práticas de concentração, como a Prática Pomodoro (alternar 25 minutos de estudo com 5 minutos de descanso), ou com aplicativos de celular que podem te auxiliar nessa função. Alguns que sugiro para você testar e que te ajudam em manter foco e organização nos estudos são: Study, Cram, FlatTomato, AppDetox.

5. Quantidade não é qualidade

No momento de desenvolver o planejamento diário, construindo metas a serem cumpridas, não faça listas com incontáveis objetivos. Isso pode resultar em frustração, por não conseguir alcançar o que foi determinado. Se você não está habituado a estudar ou trabalhar em casa, comece com poucas funções, seja objetivo até a completa adaptação à esta nova rotina temporária. 

6. Arrume um espaço próprio e mantenha-o organizado

Ao passo que não sabemos o tempo que pode durar este cenário de COVID-19, além de rotina, é primordial que se busque um espaço adequado para ser produtivo. Estudos² evidenciam que, seja seu quarto, escritório ou até mesmo a cozinha, criar um espaço e mantê-lo limpo e organizado é essencial para um home office de qualidade. Um ambiente claro e limpo é estimulante para seu cérebro e pode ser uma alavanca para fugir de dias preguiçosos. 

7. Aproveite as oportunidades

Devido à situação de isolamento compulsório, inúmeras empresas estão colaborando com fornecimento de cursos gratuitos ou com altos descontos. Então, busque estudar ou aprender coisas que você já desejava, mas não tinha tempo ou mesmo, desfrute de cursos virtuais para adquirir novos conhecimentos. A MedBeta está junto nessa causa, e está disponibilizando gratuitamente o curso Sinapse para te ensinar métodos e manejo de estudo. Entenda melhor o curso clicando neste link e adquira usando o código FIQUEEMCASA.

8. Se atualize mas não pire

Busque canais de notícia transparentes para estar atento às notícias tanto sobre o Coronavírus, quanto sobre outros acontecimentos nacionais ou mundiais. Plataformas como  Health Clarity e UNASUS são excelentes para atualizações relacionados à pandemia. Todavia, não permita que o contexto atual gere medo e insegurança. Para isso, fuja de manchetes apelativas e catastróficas e sempre verifique se a notícia que te apavora não é uma Fake News.

9. Desenvolva Hobbies

Bem como foi falado anteriormente para criar uma rotina diária de estudos, vale também incluir nisso atividades de lazer. Como fuga da ansiedade, desenvolver atividades que causem distração também são úteis para melhorar a produtividade em momentos de home office. Seja Netflix, pintura ou leitura, reserve um tempo para um hobbie. 

10. Cuide do seu corpo e mente

Um debate fortemente discutido ultimamente é a manutenção do estado psicológico ocasionado por um confinamento imediato e por tempo indeterminado. Não permita que este cenário cause consequências prejudiciais à sua saúde física e mental. Portanto, entenda que não existe ambiente melhor que sua própria casa para iniciar uma dieta e não cair em tentações. Além disso, mesmo que distante de academias, busque exercícios aeróbicos em canais como Youtube ou Instagram para fazer em sua própria sala de estar. Somado a isso, preserve sua sanidade mental, criando estímulos positivos. Isso pode ser feito com leituras alheias à pandemia, prática meditações, ou até mesmo, dedicar um ou dois dias para não se cobrar e esquecer um pouco as metas de produtividade.

11. O isolamento é físico, não social.

Por mais que usemos a expressão de “isolamento social”, este termo está errado, ao passo que devemos nos isolar apenas fisicamente. Manter um contato social com seus amigos, familiares e colegas de trabalho é essencial para que você não se sinta numa bolha intransponível. O ser humano é um animal social, não permita que nosso cenário atual mude isso.

Referências:

  1. Morikawa, M. COVID-19, teleworking, and productivity. Acessado em: www.voxeu.org em 16 de abril de 2020. 
  2. Lane, IA., M.G., & Costa, A. (2020). Working from Home During The COVID-19 Pandemic: Tips and Strategies to Maintain Productivity & Connectedness. Worcester, MA: University of Massachusetts Medical School, Department of Psychiatry, Implementation Science and Practice Advances Research Center (iSPARC), Transitions to Adulthood Center for Research.
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  • Caroline Fabro
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  • abril 6, 2020

Medicina e Ensino à Distância: uma medida urgente

A modalidade de ensino à distância é uma realidade para muitos cursos superiores tanto no Brasil quanto no mundo, mas para os cursos da área da saúde, especialmente medicina, é uma possibilidade ainda pouco indagada no país. Este tema tomou mais força neste momento devido à pandemia do COVID-19 e o isolamento social obrigatório, descontinuando, assim, as aulas presenciais em todas as faculdades do país.  Mas, será que educação virtual seria algo apenas momentâneo para o contexto atual ou já é algo a se pensar como real no âmbito da educação médica brasileira?

Com mais da metade dos estudantes no mundo estando sem aula, somada às restrições de transporte e serviços¹, o Ministério da Educação emitiu uma portaria no dia 19 de março autorizando assim que as universidades superiores de todo país realizem atividades online para reduzir os atrasos de calendário acadêmico. As disciplinas que se enquadram nesta medida são de cunho teórico-cognitivo incluindo os primeiros quatro anos do curso de medicina. Além disso, Luiz Curi, presidente do Conselho Nacional de Educação frisa a necessidade no cumprimento da legislação educacional, prezando pela qualidade no ensino, independente da forma de transmissão de conteúdo².

Então, neste cenário de mudanças rápidas e incertezas, o EaD certamente é uma ferramenta que será usada e poderá sair de apenas uma solução de um problema pontual e emergencial para uma ferramenta definitiva para as faculdades de medicina no Brasil. Um ponto importante a ser levantado é a possibilidade de flexibilização e manejo do tempo individual de cada estudante quando em uso de conteúdo online. Isso porque, a disponibilidade de aulas gravadas permitem ao aluno maior liberdade para garantir atenção total ao conteúdo ofertado, assistindo-o quantas vezes for necessário. Nesta premissa ainda cabe um maior tempo aos professores que podem desenvolver outras atividades teóricas ou práticas com os acadêmicos, focando sua didática de formas diferentes. 

Há quem questione se, ao mudar o meio tradicional de ensino do presencial para o online, a qualidade do aprendizado seria prejudicada. Entretanto, um estudo publicado no ano de 2020 na JAMA³ avaliou estudantes do curso médico na Universidade da Pensilvânia, e evidenciou que quando os alunos foram submetidos à aulas virtuais que determinavam sua pontuação final, a dedicação no estudo era relevante, com 70% dos alunos retendo o conteúdo. Ao se aplicar isso ao primeiro ano do curso, a retenção do conteúdo chegou a quase 90% da turma. Este é um dado gritante, quando se compara à aulas presenciais que incapacitam o aluno a manter concentração total à aula, reduzindo também seu interesse ao conteúdo. Neste parâmetro, a persistência e motivação para aprender individualmente deve ser visto como algo positivo para o crescimento profissional de cada aluno, e isso é uma ferramenta que o ensino médico à distância oferece.

Outro dado relevante que o artigo trouxe, foi da alteração na carga horária na divisão entre teoria e prática nas escolas médicas que aderem ao EaD. Isso porque, quando o aluno tem chance de dedicação ao conteúdo teórico fora da universidade, há uma maior disponibilidade de tempo para dedicação à prática clínica, que soma de forma expressiva na formação do médico. Além disso, ferramentas como webconferências e o próprio whatsapp permite uma maior interação continuada entre os alunos e professores, com compartilhamento de experiências e dúvidas. Este é um fator essencial na redução das dúvidas geradas durante as aulas, contrapondo o cenário tradicional de aulas presenciais, em que alunos sentem grande inibição para questionar ou tirar dúvidas com seu tutor.

Já, quando se pensa no valor das escolas médicas na formação acadêmica, o Ensino à Distância não precisa ser visto como um distanciamento, mas como uma ferramenta para adequar a formação no contexto do mundo virtual que se vive. Além de direcionar professores para uma educação prática, colocando-os num papel de supervisão e educação clínica, o ensino médico à distância tem o poder de levar conteúdo de forma hegemônica para acadêmicos, rompendo barreiras físicas e dificuldades de locomoção que muitos sofrem ainda atualmente. Todo este panorama já é visto e compreendido por diversas empresas, incluindo nós da MedBeta, que produzem e oferecem conteúdos de forma completamente virtual.

Dessa forma, medidas emergenciais tomadas em época de Pandemia podem ser medidas permanentes, ou ao menos inspirar inovações para o contexto de educação médica brasileira, ao passo que a digitalização do conteúdo não apenas democratiza o conhecimento, quebrando barreiras físicas, como preza pela manutenção da saúde mental do acadêmico de medicina, que muitas vezes se vê confinado em salas de aulas de forma obrigatória, movido apenas por uma presença obrigatória. Então, a tecnologia mais uma vez se prova uma ferramenta não apenas útil, mas podendo ser primordial na elevação de qualidade para qualquer pilar social, sendo crucial na era do COVID-19 tanto para a própria medicina, como para a educação médica em si.

Fontes:

  1. https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/03/18/unesco-metade-dos-estudantes-do-mundo-sem-aulas-por-conta-da-covid-19.ghtml
  2. https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-03/instituicoes-de-ensino-superior-migram-para-ensino-distancia
  3. Ezekiel K. Emanuel, MD, PhD. The Inevitable Reimagining of Medical Education, JAMA. Publiched online February 27, 2020.
  4. https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/ministerio-da-saude-regulamenta-uso-de-telemedicina-para-combater-coronavirus.shtml


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