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#curriculo

  • Caroline Fabro
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  • maio 26, 2020

A Construção de um Currículo Paralelo na Medicina

Todo acadêmico de medicina que se preze, pode até não conhecer o conceito de currículo paralelo, mas certamente o faz – e muito – na prática. Isso porque, o chamado currículo paralelo pode ser conceituado “conjunto de atividades extracurriculares que os alunos desenvolvem, subvertendo, na maioria das vezes, a estrutura curricular formal estabelecida pela Faculdade”, como bem descreve Rego¹. Este conceito está incluso num termo mais amplo denominado por Currículo Oculto, o qual inclui não apenas a busca por conhecimento paralelo, mas também inclui todo conhecimento passivo e ativo que é adquirido dentro e fora das salas de aula, bem como foi falado em nosso último post. 

O currículo paralelo é então uma expressão pouco abordada em meio acadêmico, mas que faz parte da vida e da formação de futuros doutores, os quais precisam receber mais do que apenas conhecimentos técnicos, experiências, hábitos e valores que assim, elevarão seu nível profissional futuramente. E isto já é tão claro e essencial, que as universidades não apenas aceitam como estimulam a adesão de acadêmicos à atividades extracurriculares que possam sanar o vão que ainda existe na grade curricular padrão das universidades brasileiras. Isso porque, perante a responsabilidade que existe sobre a profissão médica, o que o acadêmico busca com um currículo paralelo no fim das contas, como evidenciam pesquisas², é experiência clínica e aperfeiçoamento curricular. E quando se busca experiência clínica, o primeiro aspecto a se pensar é: que tipo de experiência você está buscando adquirir?

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Atividades extracurriculares dentro da universidade

A prática clínica no curso médico é evidente em maior montante apenas nos dois últimos anos do curso, sendo os primeiros anos acadêmicos majoritariamente teóricos. Pelo fato então do acadêmico estar desde o início em busca da prática clínica para adquirir um currículo paralelo mais profuso possível, busca-se atividades extracurriculares desde o primeiro período do curso. Mas, antes mesmo de sair buscando adentrar-se em todas atividades complementares, é preciso algum nível de planejamento e metas sobre tipo de conhecimento que se busca. Isso porque o currículo paralelo é um mundo à parte dentro do curso médico com diversas possibilidades, as quais as principais incluem:

Monitorias

É um espaço de aprendizado a partir da prática do conteúdo teórico ensinado por alunos avançados e supervisionada por professores e/ou médicos. Em muitas universidades as monitorias se incluem como carga horária obrigatória dentro da grade curricular formal, mas pode ser uma alternativa como atividade extracurricular, principalmente dentro de ligas acadêmicas e projetos de extensão. É a forma mais eficaz para o desenvolvimento de habilidades técnicas e vivência da prática médica em sua essência. 

Ligas acadêmicas

São organizações desenvolvidas pelos próprios alunos, com coordenação de algum médico ou professor da área de enfoque da própria liga acadêmica. Têm como objetivo principal aprofundamento teórico e prático em alguma determinada área médica específica. Podem ser criadas ligas de qualquer tema, seja ele amplo – como cardiologia, gastroenterologia, pneumologia, emergência – como específico – feridas, transplante de fígado, etc. De forma geral, exige-se algum tipo de avaliação, seja prova teórica ou entrevista para a participação de ligas acadêmicas, e ao adentrar, o aluno participa de aulas teóricas, apresentação de seminários, simpósio, além do desenvolvimento de projetos de extensão e pesquisa, além da prática com plantões, ambulatórios ou enfermarias. É uma via adequada para aquele que deseja se aprofundar em algum tema específico, porém, de forma geral pode exigir bastante tempo e dedicação do aluno, pelo fato de incluir diversas atividades exigidas para completar o tempo e receber o certificado. 

Projetos de Extensão

A extensão dentro da universidade trata-se de um processo educativo, cultural e científico no qual estabelece relação entre o acadêmico e outros grupos sociais dentro ou fora da própria universidade. Envolve o desenvolvimento de atividades teórico-práticas que integrem o estudante à realidade social do país, com atuação em espaços diferenciados para exercer a prática médica de diferentes formas. Compreende uma atividade extracurricular com atuação com pacientes dentro de hospitais, ou fora deles, onde a saúde se mostra deficiente em aspectos sociais, como em grupos de risco – comunidades carentes, moradores de rua. Projetos de extensão podem desencadear inúmeros focos, mas no fim sempre agregando valor ao currículo médico.

Pesquisas 

Iniciação científica com projetos de pesquisa clínica ou laboratorial é a via de saída que pode ser talvez, uma das atividades extracurriculares mais trabalhosas, mas também mais recompensadora ao currículo paralelo. Isso porque, é a partir da pesquisa que se é capaz de conquistar a área científica com o desenvolvimento de artigos científicos, além do alcance de conhecimento da medicina baseada em evidência, tão essencial para a medicina contemporânea. Esta área de atuação não soma apenas em horas complementares abundantes, como também agrega muito valor ao currículo lattes, podendo somar pontuação que diferencie nota em provas de residência. Não obstante a isto, é cada vez mais evidente a necessidade do embasamento científico ao acadêmico de medicina, quando nos deparamos com uma pandemia mundial gerada por um vírus conhecido que tem gerado tanta especulação sobre a importância e predominância do cientificismo perante a saúde pública.

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O currículo paralelo também está fora da universidade

Há de se lembrar que existem atividades que incluem um currículo paralelo mas  nem sempre é lembrado ou valorizado pelo próprio acadêmico. Exemplo disso são as disciplinas optativas das próprias instituições de ensino, as quais nem sempre são cogitadas pelo aluno, mas podem elevar seu nível intelectual em aspectos que o destaquem no futuro. Isso porque, de forma geral, as grades curriculares tradicionais infelizmente não incluem disciplinas sobre manejo de medicina preventiva e/ou paliativa, áreas essenciais para a formação médica adequada. E com isso, o foco estabelecido pela medicina curativa impede que conhecimentos como psicologia, nutrição, atividades físicas, cuidados paliativos tenham valor na formação. Assim, pesquisar as disciplinas optativas que a universidade oferece e valorizar áreas que tendem a crescer na saúde brasileira devem ser consideradas no currículo paralelo. 

O que não tem como ser deixado de lado é também o aperfeiçoamento de línguas estrangeiras – essencialmente o inglês – para a carreira médica. É inegável que este conhecimento atualmente é não apenas complementar como necessário para qualquer futuro médico, seja para sua atuação clínica como para atualização de conhecimento através de leitura de artigos, ou mesmo desenvolvimento de artigos e participação em congressos. Somado a isso, o aprendizado de uma língua além da nativa faz parte do currículo paralelo agregando muito valor à um currículo lattes, aspecto sempre valorizado quando o currículo é determinante para algum objetivo, seja ele a residência médica ou conquista de vaga de emprego em determinado serviço de saúde. 

Também é válido lembrar que a realização de cursos online são uma cereja no bolo para o aperfeiçoamento tanto do currículo como do próprio conhecimento técnico. Neste cenário se inclui a própria MedBeta, que tem por objetivo oferecer ao acadêmico de medicina aquele conhecimento essencial que pouco, ou nada, é dado na universidade através da grade curricular. Incluem cursos como Medicina Baseada em Evidências, Sinapse, Spotlight e Por Baixo do Jaleco, dos quais abordam assuntos desde estudo científico até como melhorar a forma de aprender, desenvolver um bom currículo e melhoria do próprio comportamento visual dentro do curso médico. É possível ainda a realização de cursos de atualização em determinados temas que de anos em anos alteram seus protocolos médicos, como ATLS ou ACLS, por exemplo. 

Mesmo que estudos²,³ destaquem como critérios de acadêmicos de medicina na busca do currículo paralelo o aprimoramento curricular, busca de prática médica ou até mesmo remuneração, é fato que na medicina apenas o conhecimento teórico pode ser estático, sendo o manejo clínico dinâmico conforte o contexto que estamos inseridos, e a responsabilidade médica sobre seus pacientes deve ser o principal objetivo na construção curricular. E atualmente, com novas doenças surgindo, colocando em xeque atitudes médicas perante cenários incertos, que o currículo paralelo se faz ainda mais presente. Isso porque, a busca por conhecimento, seja para currículo, seja para prática clínica transcende as paredes da universidade e os 6 anos de curso médico, sendo algo permanente na vida de qualquer médico que anseia destaque e sucesso em sua carreira como profissional que busca ser honesto e responsável não só com a ciência, como com a vida dos pacientes que estará em suas mãos.

Referências

  1. Rego, S. Parallel curriculum in Medicine, clinical practice, and Problem Based Learning: is there a way out? Interface Comunicação, Saúde, Educação, v.2, n. 3, 1998.
  2. Neto JAC, Sirimarco MT, Cândido TC, Ferreira IA, Campos RCF, Martins SC. Students’ perspectives on the parallel curriculum in medical schools. Rev. Med Minas Gerais 2013; 23(4): 467-478.
  3. Tavares CHF, Maia JA, Muniz MCH, Malta MV, Magalhães BRC, Thomaz ACP. The “Parallel Curriculum” of Third-year Medical Students of the Federal University of Alagoas. Revista Brasileira de Educação Médica 31 (3): 245 – 253; 2007.
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  • Caroline Fabro
  • Blog
  • maio 19, 2020

CURRÍCULO OCULTO: O QUE NÃO ESTÁ NO SLIDE DO PROFESSOR

O significado da palavra “currículo”, expressão de origem latina, refere-se ao ato de percorrer, completar um percurso. Este tema é de grande preocupação para todo acadêmico de medicina desde o seu primeiro período do curso, que busca agregar conhecimento teórico e prático desde o início de sua carreira. Mas neste contexto, desde 1968 a expressão “currículo oculto” surge no meio do ensino médico, acentuando que podem existir falhas na grade curricular tradicional. Isso porque, este termo designa todo aquele conteúdo essencial para formação de um profissional completo e que não se fala em sala de aula ou não se inclui em uma grade curricular, tal como o ensino de habilidades comportamentais ou ensinamentos sobre planejamento profissional. Nesse contexto, questionamos o quanto a ausência de um currículo completo para uma formação   médica íntegro pode prejudicar na vida acadêmica, profissional e pessoal de futuros doutores, na ausência de conhecimentos essenciais para a construção de uma carreira sólida. 

Então, mesmo que o objetivo da formação médica inclua o desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e comportamentais, nem sempre isso tudo é abordado dentro de uma sala de aula. Isso se demonstra principalmente com o grande índice de acadêmicos que buscam atividades extracurriculares durante toda a sua formação, muitas vezes sacrificando horários de descanso à procura de mais conhecimento teórico e, principalmente, prático. Isso se evidencia ainda mais com estudos que analisam a visão do próprio acadêmico neste cenário, como um realizado com acadêmicos de medicina da UFMG¹, o qual evidenciou a aquisição de prática clínica como a principal motivação dos estudantes quando buscam fazer atividades extracurriculares que se encaixem na formação paralela. A segunda motivação, a busca de um currículo melhor, também é uma grande preocupação para todos os acadêmicos, que sabem que muitas provas de residência usam este critério para agregar pontuação final. 

O lado bom do currículo informal

Desde a década de 1920 que a grade curricular médica vem sofrendo alterações para estruturação com maior protagonismo acadêmico dentro de ambientes hospitalares². O Relatório Flexner foi a primeira mudança paradigmática na alteração do cenário de ensino, e desde então que vem se repensando no aprimoramento cada vez mais do ensino médico, essencialmente no Brasil, que tanto se discute na formação de habilidades médicas voltadas à medicina humanizada. Porém, acima de qualquer grade curricular, é coerente avaliar que a busca de conhecimentos além da formalidade acadêmica são essenciais para a formação técnica e desenvolvimento de habilidades sociais para qualquer futuro doutor. 

Construir um currículo informal, buscando comprometimento com atividades que exijam dedicação além das horas acadêmicas obrigatórias, é capaz de desenvolver no acadêmico um senso de responsabilidade e comprometimento com a construção do seu futuro. São atividades como ligas acadêmicas, iniciação científica, monitorias, estágios voluntários que são capazes de agregar conhecimento, valor curricular e contribuição social, além de capacitar um futuro médico com maiores chances de destaque em sua área. 

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Currículo oculto: o que não deveria ser ocultado

É bom lembrar que o currículo oculto, vai muito além da busca pelo conhecimento que falta na sala de aula. Aquele conhecimento essencial, porém ausente em sala de aula traz consequências que surgem dentro do ensino médico e pode se estender à carreira: deficiência de conhecimento técnico e postura social, ausência de planejamento de carreira que podem gerar frustrações futuras. Somado a isso, um ponto de destaque é o gritante crescimento de indivíduos que apresentam sintomas de ansiedade e depressão dentro das universidades brasileiras, não apenas pela submissão a pressão em estudo de provas, mas pela insegurança sobre seu futuro e obsessão pela realização de atividades complementares. O desespero por um bom currículo e complementação de horas extracurriculares obrigatórias tornam o acadêmico, principalmente quando se fala de medicina, um escravo da sua universidade. 

Dentro da universidade, antes mesmo de adquirir um diploma, estudantes de medicina se vêem subordinados à obrigação de buscar um currículo perfeito somado à adesão de conhecimento para garantia de uma carreira sem erros. É natural compreender certo nível de insegurança, perante a responsabilidade social imposta à profissão médica. Mas vale refletir sobre o quanto as exigências na busca compulsiva por atividades que tomam grande parte do tempo dos acadêmicos podem gerar futuros médicos adoecidos. E isto é só mais um detalhe dentro dos problemas na formação médica, visto que a síndrome de Bournout está até mesmo banalizada. 

É nas sombras da conquista do CRM que surgem outros problemas da falta de alguns conhecimentos básicos ainda na formação médica, como um planejamento de carreira e do próprio enfrentamento da realidade de vida profissional, elementos que fazem parte do currículo oculto – que nem todo acadêmico é capaz de enxergar. Isso porque, mesmo que os dois últimos anos de medicina sejam concentrados em prática hospitalar, pouco é falado sobre a necessidade de autopreservação e pés no tangência da vida profissional. Autopreservação porque nem sempre se fala que médico também faz parte das estatísticas epidemiológicas, realidade mais evidente agora em tempos de COVID-19. O adoecimento da classe médica, seja por depressão ou doenças naturais é uma realidade pouco explorada dentro da universidade. Isso se destaca cada vez mais, com medicina a classe profissional com maior índice de suicídios³. 

A adequação do jovem formado à realidade médica também é outra questão que se inclui ao currículo oculto e irreal à formação curricular. Isso porque, o planejamento de carreira, com a construção de um percurso sólido e coerente dentro da medicina é algo pouco ou nada mencionado dentro de sala de aula, mesmo sendo um aspecto essencial a ser refletido por qualquer futuro profissional que se vê desvendando seu próprio futuro às cegas. Entender que a profissão médica é semelhante à qualquer outra, que exige um planejamento para a construção  de carreira pautada não apenas em trabalho, mas também no crescimento no âmbito pessoal e profissional ainda é um uma “matéria” que infelizmente, só se aprende com experiência de vida com erros e acertos individuais. O problema nisso tudo? Médicos e acadêmicos com boa formação técnica, porém afundados nas mazelas de uma depressão e frustrações decorrentes das falhas de uma grade curricular que abranja além de bioquímica, anatomia e fisiologia. O currículo oculto é uma formação alheia aos slides do professor, que nenhuma grade curricular é capaz de abranger, mas que precisa ser explanado para a classe acadêmica, que busque além dos conhecimentos técnicos, mas que compreenda realmente que currículo é percurso, não só até o CRM, mas até o sucesso da vida profissional em todos os seus âmbitos. 

Mais do autor: Imagem profissional: o médico deve se preocupar com sua aparência?

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Tavares AP, Ferreira RA, França EB, et al. O “Currículo Paralelo” dos Estudantes de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Revista Brasileira de Educação Médica, 31 (3): 254-265; 2007;.
  2. Costa BEP, Hentchke MR, Silva AC, et al. Reflexões sobre a importância do currículo informal do estudante de medicina. Scientia Medica (Porto Alegre) 2012; volume 22, número 3, p. 162 – 168.

Sites

  • https://drclesiocastro.com.br/licoes-que-a-faculdade-de-medicina-nao-lhe-ensinou/
  • https://drvictorsorrentino.com.br/suicidio-entre-medicos/
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